My Farm Agro Educação
Conheça nossos livros exclusivos
Plantas Daninhas em Pastagens
Ano: 2021
Tamanho: 16 x 22 x 3 cm
ISBN: 978-65-996221-1-3
Por R$ 89,90
Fisiologia Vegetal
Volume 1
Ano: 2022
Número de Páginas: 190
Tamanho: 23 x 16 cm
Editora: Pecege
ISBN: 9788592582425
Por R$ 120,00
Fisiologia Vegetal
Volume 2
Ano: 2023
Número de Páginas: 185
Tamanho: 23 x 16 cm
Editora: Pecege
ISBN: 9788592582678
Por R$ 120,00
Fisiologia Vegetal
Volume 3
Ano: 2023
Número de Páginas: 149
Tamanho: 23 x 16 cm
Editora: Pecege
ISBN: 9788592582784
Por R$ 120,00
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Fisiologia Vegetal
Volume 1
Fotossíntese, Relações Hídricas e Nutrição Mineral
Nesta obra abrangente e especializada, mergulhe no fascinante mundo dos reguladores vegetais e descubra como esses hormônios influenciam o crescimento e desenvolvimento das plantas. Com conteúdo detalhado e embasado em pesquisas, este livro é uma fonte indispensável para profissionais e estudantes que desejam otimizar a produtividade agrícola.
PARTE I – FOTOSSÍNTESE
1 A descoberta da fotossíntese
2 Fase fotoquímica
2.1 Complexos coletores de luz
2.2 Fotossíntese: fase carboxilativa ou bioquímica
2.2.1 Fase de carboxilação do CO²
2.2.2 Fase de redução
2.2.3 Fase de regeneração
2.3 Fotossíntese: síntese de sacarose e amido
2.4 Fotorrespiração
3 Metabolismo fotossintético C4
4 Metabolismo ácido das crassuláceas
PARTE II – RELAÇÕES HÍDRICAS
1 Características da água
1.1 Polaridade
1.2 Solubilidade
1.3 Tensão superficial
1.4 Coesão e adesão
1.5 Calor específico e calor latente de vaporização
2 Conceito de energia livre da água
2.1 Energia livre da água no solo
2.2 Componentes do potencial de água celular
2.3 Absorção de água radicular
2.4 Transporte de água e nutrientes via xilema
2.4.1 Transpiração estomática: teoria da Tensão-Coesão-Adesão
2.4.2 Transpiração e absorção de dióxido de carbono
2.5 Transporte de água em plantas: pressão radicular e gutação
2.5.1 “Crescimento noturno”
2.5.2 Aplicações foliares e nível hídrico de células
2.5.3 Cavitação em plantas de algodão
3 Deficiência hídrica
3.1 Fechamento estomático
3.2 Osmoproteção
3.3 Expansão celular, fotossíntese e fluxo de fotoassimilados
3.4 Alteração na prioridade das plantas
3.5 Alterações na cutícula
3.6 Dissipação de energia e Escaldadura
4 Referências
PARTE III – NUTRIÇÃO MINERAL
1 Elementos e nutrientes em plantas
2 Fatores que afetam a absorção de nutrientes na planta
3 Nutrientes no solo e absorção radicular
3.1 Morfologia radicular
3.2 Fatores que afetam o crescimento e absorção radicular
3.2.1 Energia
3.2.2 Respiração celular
3.2.3 Relação entre hormônios vegetais e nutrientes no crescimento radicular
3.2.3.1 Molibdênio
3.2.3.2 Cobalto
3.2.3.3 Zinco
3.2.3.4 Manganês
3.2.3.5 Boro
3.2.3.6 Níquel
4 Mecanismos de absorção de nutrientes pela planta
4.1 Fase passiva
4.1.1 Difusão
4.1.2 Fluxo de massa
4.1.3 Troca iônica
4.1.4 Equilíbrio de Donnan
4.2 Absorção ativa
4.3 Transportadores
4.3.1 Canais iônicos
4.3.2 Proteína carreadora
4.3.3 Transportadores do tipo bombas
4.3.4 Aquaporinas
5 Absorção celular
5.1 Raízes
5.1.1 Quem alimenta as raízes?
5.1.2 Absorção celular de cátions e ânions
5.1.2.1 Absorção celular de cátions e ânions: interação
5.1.2.1.1 Competição
5.1.2.1.2 Papel do Cálcio na sinergia de absorção
5.1.3 Fixação biológica e o papel de micronutrientes
5.2 Absorção foliar: processos fisiológicos
5.2.1 Fatores que afetam a absorção foliar
5.2.2 Quelatizantes
5.2.3 Absorção foliar: Macronutrientes/sinalização
5.2.4 Absorção foliar: Quando aplicar?
6 Funções dos nutrientes: Sistemas e objetivos de posicionamentos
6.1 Macronutrientes
6.1.1 Nitrogênio
6.1.2 Magnésio
6.1.3 Enxofre
6.1.4 Potássio
6.1.5 Fósforo
6.1.6 Cálcio
6.2 Micronutrientes
6.2.1 Ferro
6.2.2 Boro 6.2.3 Manganês
6.2.4 Zinco
6.2.5 Cobre
6.2.6 Níquel
6.2.7 Molibdênio
6.2.8 Cloro
7 Referências
Evandro Binotto Fagan
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002), mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2005) e doutorado em Produção Vegetal pela Escola superior de Agricultura Luiz de Queiroz (2008)
Atua como pesquisador e palestrante em parceria com empresas no sentido de gerar inovações tecnológicas na área de fisiologia de plantas para validação e desenvolvimento de produtos, especialmente bioestimulantes, nutrição, hormônios e moléculas anti-estresses
Ministra o Curso de Intensivo de Fisiologia Vegetal pela My Farm Agro
Durval Dourado Neto
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV, 1981-1984). Mestre em Agronomia (Irrigação e Drenagem) [Esalq] pela Universidade de São Paulo (USP, 1986-1989). Doutor em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) [Esalq] pela Universidade de São Paulo (1989-1992). Pós-Doutor em física do solo e modelagem em agricultura junto à Universidade da Califórnia (1993-1995) (Fapesp).
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia (1998-2002, 2008-2010 e 2014-2017). Chefe do Departamento de Produção Vegetal (2002-2006 e 2008-2012). Vice-Diretor da Esalq (Quadriênio 2015-2018). Diretor da Esalq (Quadriênio 2019-2023),
João Domingos Rodrigues
Formado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1969), graduação em Licenciatura em Ciências Agronômicas pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1971) e Doutorado em Ciências (PhD) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1974) e Livre-Docente em Fisiologia Vegetal (1991) pela Universidade Estadual Paulista – UNESP
Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia Vegetal e Fisiologia da Produção Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: relações hídricas, fotossíntese, desenvolvimento, reguladores e hormônios vegetais, fisiologia vegetal e fisiologia pós-colheita.
Elizabeth Orika Ono
Graduada em Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1986), Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991) e Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994).
Atualmente é Professora Adjunta/Livre-Docente do Departamento de Botânica, do Instituto de Biociências de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atua na área de Fisiologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: crescimento, reguladores vegetais, enraizamento de estacas e germinação de sementes.
Marina Rodrigues dos Reis
Engenheira Agrônoma pelo Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM (2012-2016). Mestre em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo ESALQ-USP (2017-2019). Foi monitora das disciplinas de Fertilidade do solo, Morfologia e Anatomia Vegetal, Sistemática Vegetal, Bioquímica Vegetal e Fisiologia Vegetal no curso de Agronomia do UNIPAM. Atualmente desenvolve pesquisas em diversas culturas como soja, milho, algodão, café, feijão e alho.
Fisiologia Vegetal
Volume 2
Reguladores vegetais de uso tradicional na agricultura
Nesta obra abrangente e detalhada, mergulhe no fascinante mundo da Fisiologia Vegetal e descubra como a fotossíntese, as relações hídricas e a nutrição mineral são fundamentais para o desenvolvimento saudável das plantas. Seja você um engenheiro agrônomo, consultor agronômico, produtor rural, estudante de agronomia ou técnico agrícola, este livro é uma ferramenta indispensável para otimizar o cultivo e obter os melhores resultados.
1 REGULADORES VEGETAIS
1.1 Hormônio vegetal
1.2 Reguladores vegetais: breve histórico.
1.3 Modo de ação dos hormônios vegetais
1.4 Crescimento e desenvolvimento vegetal
2. METABOLISMO SECUNDÁRIO OU ESPECIALIZADO
2.1 Terpenos
2.2 Biossíntese de terpenos
2.3 Funções dos terpenos
3. AUXINAS
3.1 Histórico e estrutura
3.2 Tipos de auxinas
3.3 Distribuição das auxinas nas plantas
3.4 Transporte
3.5 Síntese
3.6 Efeitos fisiológicos
3.6.1 Alongamento celular
3.6.2 Divisão celular
3.6.3 Tropismos
3.6.3.1 Gravitropismo (teoria estatólito-amido)
3.6.3.2 Fototropismo
3.6.4 Atividade cambial em plantas lenhosas
3.6.5 Dominância apical
3.6.6 Influência das auxinas nas estruturas reprodutivas
3.6.7 Iniciação de raízes em estacas e formação de raízes laterais
3.6.8 Funções
3.6.9 Efeito herbicida
Evandro Binotto Fagan
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002), mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2005) e doutorado em Produção Vegetal pela Escola superior de Agricultura Luiz de Queiroz (2008)
Atua como pesquisador e palestrante em parceria com empresas no sentido de gerar inovações tecnológicas na área de fisiologia de plantas para validação e desenvolvimento de produtos, especialmente bioestimulantes, nutrição, hormônios e moléculas anti-estresses
Ministra o Curso de Intensivo de Fisiologia Vegetal pela My Farm Agro
Durval Dourado Neto
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV, 1981-1984). Mestre em Agronomia (Irrigação e Drenagem) [Esalq] pela Universidade de São Paulo (USP, 1986-1989). Doutor em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) [Esalq] pela Universidade de São Paulo (1989-1992). Pós-Doutor em física do solo e modelagem em agricultura junto à Universidade da Califórnia (1993-1995) (Fapesp).
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia (1998-2002, 2008-2010 e 2014-2017). Chefe do Departamento de Produção Vegetal (2002-2006 e 2008-2012). Vice-Diretor da Esalq (Quadriênio 2015-2018). Diretor da Esalq (Quadriênio 2019-2023),
João Domingos Rodrigues
Formado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1969), graduação em Licenciatura em Ciências Agronômicas pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1971) e Doutorado em Ciências (PhD) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1974) e Livre-Docente em Fisiologia Vegetal (1991) pela Universidade Estadual Paulista – UNESP
Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia Vegetal e Fisiologia da Produção Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: relações hídricas, fotossíntese, desenvolvimento, reguladores e hormônios vegetais, fisiologia vegetal e fisiologia pós-colheita.
Elizabeth Orika Ono
Graduada em Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1986), Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991) e Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994).
Atualmente é Professora Adjunta/Livre-Docente do Departamento de Botânica, do Instituto de Biociências de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atua na área de Fisiologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: crescimento, reguladores vegetais, enraizamento de estacas e germinação de sementes.
Marina Rodrigues dos Reis
Engenheira Agrônoma pelo Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM (2012-2016). Mestre em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo ESALQ-USP (2017-2019). Foi monitora das disciplinas de Fertilidade do solo, Morfologia e Anatomia Vegetal, Sistemática Vegetal, Bioquímica Vegetal e Fisiologia Vegetal no curso de Agronomia do UNIPAM. Atualmente desenvolve pesquisas em diversas culturas como soja, milho, algodão, café, feijão e alho.
Fisiologia Vegetal
Volume 3
Reguladores vegetais de uso recente na agricultura
Descubra o mundo fascinante dos reguladores vegetais e sua aplicação revolucionária na agricultura moderna com nosso livro, “Fisiologia Vegetal: Reguladores Vegetais de Uso Recente na Agricultura”. Esta obra é um guia essencial para agrônomos, pesquisadores, vendedores, profissionais da agricultura e estudantes, proporcionando uma visão aprofundada sobre como os reguladores vegetais estão transformando a agricultura no Brasil.
1. JASMONATOS
1.1 Hormônios endógenos e reguladores vegetais sintéticos
1.2 Distribuição
1.3 Síntese
1.4 Inativação
1.5 Transporte
1.6 Modo de ação em plantas com ferimento
1.7 Efeitos fisiológicos
1.7.1 Inibição de crescimento radicular
1.7.2 Senescência vegetal
1.7.3 Defesa da planta contra a herbivoria
1.7.4 Ação do ácido jasmônico como indutor de controle biológico
1.7.5 Fechamento estomático
1.7.6 Germinação
1.7.7 Inibição da fotossíntese
1.7.8 Desenvolvimento de frutos
1.7.9 Alterações na prioridade de drenos
1.7.10 Produção de gavinhas e tricomas
1.7.11 Tolerância ao estresse por níquel
1.7.12 Resumo das funções dos jasmonatos em plantas
2. ÁCIDO SALICÍLICO
2.1 Hormônios e reguladores vegetais
2.2 Síntese
2.3 Controle nos níveis de SA
2.3.1 Glicosilação
2.3.2 Metilação
2.3.3 Conjugação com aminoácidos
2.4 Modo de ação
2.5 Efeitos fisiológicos
2.5.1 Longevidade de flores e termogênese
2.5.2 Resistência sistêmica adquirida: papel do SA e hormônios vegetais
2.5.2.1 Percepção de sinais de perigo
2.5.2.2 Resposta de hipersensibilidade (HR)
2.5.3 Efeito do SA no crescimento de plantas
2.5.4 Atenuação da deficiência hídrica
2.5.5 Estresse oxidativo por herbicidas
2.5.6 Tolerância ao frio
2.5.7 Tolerância a altas temperaturas
2.5.8 Outras funções
2.6 Resumo das principais funções do ácido salicílico
3. ESTRIGOLACTONAS
3.1 Descoberta e ação em plantas hemiparasitas
3.2 Síntese
3.3 Sinalização
3.4 Arquitetura da parte aérea
3.4.1 Regulação no crescimento radicular
3.4.2 Formação de hifas em fungos e fixação biológica de N em plantas nodulantes
3.4.3 Utilização no controle de Striga asiatica
3.4.4 Tolerância ao estresse nutricional: fósforo e nitrogênio
3.4.5 Tolerância à deficiência hídrica e estresses por temperaturas extremas
3.4.6 Senescência foliar
3.5 Resumo das principais funções e aplicabilidades das estrigolactonas
4. BRASSINOSTEROIDES
4.1 Estrutura
4.2 Condições para atividade dos brassinosteroides
4.3 Biossíntese
4.4 Inativação
4.5 Modo de ação
4.6 Efeitos fisiológicos
4.6.1 Alongamento celular
4.6.2 Interação com outros hormônios vegetais
4.6.2.1 Efeito dos brassinosteroides e das auxinas na angulação foliar de gramíneas
4.6.2.2 Efeito dos brassinosteroides e das auxinas na formação de raízes
4.6.2.3 Efeito dos brassinosteroides no desenvolvimento do xilema
4.6.2.4 Interação com ABA na germinação de sementes e nos estresses vegetais
4.6.3 Interação de brassinosteroides e citocininas
4.6.4 Interação de brassinosteroides e etileno
4.6.5 Brassinosteroides e giberelinas
4.6.6 Brassinosteroides e jasmonatos
4.6.7 Síntese de ácidos nucleicos e proteínas
4.6.8 Crescimento do tubo polínico e formação do saco embrionário
4.6.9 Indutor de resistência a estresses bióticos
4.6.9.1 Patógenos
4.6.9.2 Controle de insetos
4.6.10 Resistência a fatores abióticos
4.6.11 Relações hídricas e fotossíntese
4.6.12 Absorção de nitrogênio
4.6.13 Senescência foliar
4.6.14 Resumo das principais funções dos brassinosteroides
5. ÓXIDO NÍTRICO
5.1 Histórico
5.2 Síntese
5.3 Funções
5.4 Estresse oxidativo
5.5 Estresses bióticos
5.6 Estresses abióticos
5.6.1 Deficiência hídrica
5.6.2 Temperaturas extremas
5.7 Germinação de sementes
5.8 Crescimento de raízes
5.9 Atenuador de toxidez de agroquímicos
5.10 Interação entre etileno e óxido nítrico
5.10.1 Maturação de frutos e senescência de plantas
5.10.2 Desenvolvimento de plantas
5.11 Resumo das principais funções do
óxido nítrico
6. POLIAMINAS OU AMINAS BIOGÊNICAS
6.1 Histórico
6.2 Síntese de poliaminas
6.3 Catabolismo das PA
6.4 Transporte de PA
6.5 Efeitos fisiológicos
6.5.1 Divisão celular e diferenciação celular
6.5.2 Estrutura e função nas membranas
6.5.3 Interação com ácidos nucleicos
6.5.4 Controle da estrutura e síntese de proteínas e atividade enzimática
6.5.5 Tampão do pH celular
6.5.6 Fisiologia de flores
6.5.7 Embriogênese
6.5.8 Senescência
6.5.9 Fisiologia de frutos
6.5.10 Germinação de sementes
6.5.11 Respostas da planta aos estresses abióticos e bióticos
6.5.11.1 Estresse abióticos
6.6 Regulação da ação e síntese de poliaminas nas plantas
6.7 Resumo das principais funções das poliaminas
7. COMPOSTOS FENÓLICOS
7.1 Ácidos fenólicos
7.2 Efeitos fisiológicos
7.2.1 Alongamento celular
7.2.2 Germinação de sementes
7.2.3 Enraizamento de estacas
7.2.4 Alelopatia
7.2.5 Resistência a estresses biótico e abiótico
7.3 Flavonoides
7.3.5 Efeitos fisiológicos
7.3.5.1 Alongamento celular
7.3.6 Coloração das plantas
7.3.7 Proteção contra a luz UV-B
7.3.8 Atração de insetos polinizadores
7.3.9 Resistência a doenças
7.4 Cumarinas
7.5 Fenólicos complexos
REFERÊNCIAS
Evandro Binotto Fagan
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002), mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2005) e doutorado em Produção Vegetal pela Escola superior de Agricultura Luiz de Queiroz (2008)
Atua como pesquisador e palestrante em parceria com empresas no sentido de gerar inovações tecnológicas na área de fisiologia de plantas para validação e desenvolvimento de produtos, especialmente bioestimulantes, nutrição, hormônios e moléculas anti-estresses
Ministra o Curso de Intensivo de Fisiologia Vegetal pela My Farm Agro
Durval Dourado Neto
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV, 1981-1984). Mestre em Agronomia (Irrigação e Drenagem) [Esalq] pela Universidade de São Paulo (USP, 1986-1989). Doutor em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) [Esalq] pela Universidade de São Paulo (1989-1992). Pós-Doutor em física do solo e modelagem em agricultura junto à Universidade da Califórnia (1993-1995) (Fapesp).
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia (1998-2002, 2008-2010 e 2014-2017). Chefe do Departamento de Produção Vegetal (2002-2006 e 2008-2012). Vice-Diretor da Esalq (Quadriênio 2015-2018). Diretor da Esalq (Quadriênio 2019-2023),
João Domingos Rodrigues
Formado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1969), graduação em Licenciatura em Ciências Agronômicas pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (1971) e Doutorado em Ciências (PhD) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1974) e Livre-Docente em Fisiologia Vegetal (1991) pela Universidade Estadual Paulista – UNESP
Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia Vegetal e Fisiologia da Produção Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: relações hídricas, fotossíntese, desenvolvimento, reguladores e hormônios vegetais, fisiologia vegetal e fisiologia pós-colheita.
Elizabeth Orika Ono
Graduada em Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1986), Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991) e Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994).
Atualmente é Professora Adjunta/Livre-Docente do Departamento de Botânica, do Instituto de Biociências de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atua na área de Fisiologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: crescimento, reguladores vegetais, enraizamento de estacas e germinação de sementes.
Marina Rodrigues dos Reis
Engenheira Agrônoma pelo Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM (2012-2016). Mestre em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo ESALQ-USP (2017-2019). Foi monitora das disciplinas de Fertilidade do solo, Morfologia e Anatomia Vegetal, Sistemática Vegetal, Bioquímica Vegetal e Fisiologia Vegetal no curso de Agronomia do UNIPAM. Atualmente desenvolve pesquisas em diversas culturas como soja, milho, algodão, café, feijão e alho.
Plantas Daninhas em Pastagens
Volume 1
Biologia, Manejo e Controle
Descubra soluções eficazes para o manejo de plantas daninhas em pastagens com este guia abrangente, com conteúdo técnico e prático, ideal para pecuaristas, consultores técnicos e estudantes. Em “Plantas Daninhas em Pastagens: Biologia, Manejo e Controle”, Neivaldo Tunes Caceres oferece insights detalhados sobre as espécies mais problemáticas nas pastagens. Este livro está dividido em 20 capítulos ricos em informações, que cobrem desde a biologia fundamental dessas plantas até as estratégias mais eficazes de controle, incluindo as opções de herbicidas para cada condição.
Apresentação
- Capítulo 1. A percepção das plantas daninhas na pecuária
- Capítulo 2. Plantas daninhas em pastagens: espécies e sua biologia
- Capítulo 3. Plantas tóxicas aos animais
- Capítulo 4. Gramíneas invasoras das pastagens
- Capítulo 5. Impacto das plantas daninhas na produtividade forrageira
- Capítulo 6. Herbicidas e modalidades de aplicação em pastagens
- Capítulo 7. Calibração de equipamentos de aplicação
- Capítulo 8. Aplicação foliar de herbicidas: exigências climáticas e fisiológicas da planta
- Capítulo 9. Adjuvantes em aplicação foliar de herbicidas
- Capítulo 10. Quando aplicar e o melhor retorno do investimento com herbicidas nas pastagens
- Capítulo 11. As plantas daninhas na reforma de pastagens e o primeiro pastejo
- Capítulo 12. Controle de plantas daninhas na época seca
- Capítulo 13. Efeitos das plantas daninhas sobre os hábitos de pastejo
- Capítulo 14. Renovação e recuperação de pastagens degradadas
- Capítulo 15. Programa de controle de plantas daninhas nas pastagens
- Capítulo 16. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas no ambiente das pastagens
- Capítulo 17. Toxicologia dos herbicidas usados nas pastagens
- Capítulo 18. As integrações ILP, ILPF, IPF e as plantas daninhas
- Capítulo 19. O futuro no combate às plantas daninhas em pastagens
- Capítulo 20. A beleza oculta da biologia: a planta como praga ou remédio
Neivaldo Tunes Caceres
Neivaldo Tunes Caceres é Engenheiro Agrônomo, formado pela ESALQ-USP em 1984, e Mestre em Solos e Nutrição de Plantas pela mesma instituição em 1994.
Iniciou como Agrônomo Extensionista na EMATER do Paraná em 1985 e trabalhou no Centro de Tecnologia Copersucar, focando em sistemas de produção sucro-alcooleira. Posteriormente, atuou na Açúcar Guarani e na indústria química (Dow Elanco, Dow AgroSciences, Corteva) por 24 anos, desenvolvendo herbicidas líderes de mercado. Em setembro de 2019, fundou a NTC ConsultAgro, uma consultoria especializada no controle de plantas daninhas em pastagens , além de envolvimento em desenvolvimento de produtos químicos e biológicos.
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